A melhor forma de fortalecer o sistema imune é investir na amamentação do bebê, pois o aleitamento materno é a principal fonte de nutrição e crescimento desse recém nascido, assim como a melhor estratégia para o fortalecimento e reafirmação do vínculo de proteção, afeto e carinho entre a mãe e bebê.
A amamentação evita diarreias, infecções respiratórias, diminui o risco de diabetes, colesterol alto, alergias e hipertensão, além de reduzir as chances de obesidade para o bebê, mas se engana quem pensa que a amamentação faz bem apenas para o filho, o aleitamento materno trás vantagens para ambos, como o útero da pessoa que gerou o neném voltar ao tamanho normal mais rápido além de diminuir o sangramento, prevenindo a anemia materna e reduzindo o risco de câncer de mama e de ovários.
Além das vantagens de saúde, também é possível garantir benefícios econômicos. O leite materno é o alimento mais completo que um bebê possa receber, além dos nutrientes ele também recebe as defesas da mãe e fortalecem o vínculo entre os dois, por isso que ele deve ser exclusivo até os 6 meses de vida do bebê e continuado de forma complementar até os dois anos ou mais.
Referência Bibliográfica
PEREIRA, Maria Adriana; NADER, PJH. Aleitamento materno. Importância da correcção da pega no su‑cesso da amamentação, 2006.
AGUIAR, Hélder; SILVA, Ana Isabel. ALEITAMENTO MATERNO. Acta médica portuguesa, v. 24, 2011.
FERREIRA, Hellen Lívia Oliveira Catunda et al. Fatores associados à adesão ao aleitamento materno exclusivo. Ciencia & saude coletiva, v. 23, p. 683-690, 2018.
Saúde Brasil
Sociedade Goiana de Pediatria